sábado, 15 de maio de 2010

Era mais um dos meus sonhos bizarros.

Primeiro, a visão do meu quarto com as luzes apagadas. Depois, num piscar de olhos, podia ver flashs de luzes, som alto, pessoas felizes, bebida, uma festa. Mas para mim não estava legal, sei lá, não curtia. Um sentimento de vazio, ou algo assim.

Saí da festa. Me percebo em plena Av. Lobo Jr. Quando olho a redor, vejo uma garota se proximando. É Thay, e há muito tempo não a via. Ela abre um grande sorriso e me abraça, como lhe fosse a coisa mais importante naquele momento. Eu a abraçei de igual modo, estava feliz em vê-la de novo.

Andamos pelas ruas. Então, começa a chover e, apesar de chover pouco, a rua inunda até a altura dos joelhos. Antes disso, eu puxo Thay e a coloco em minha "carcunda", como se faz a um filho naquelas manhã ensolaradas de domingo na Quinta da Boa Vista. Ela sorri pra mim de novo e comenta algo bobo. Nós riamos, estavamos felizes. E continuei caminhando, com ela nas minhas costas, sobre toda a enchente e lama, e rindo de pequenas bobeiras da vida.

(Te amo, Thay!)